Lajeado – Quando foram instaladas, as câmeras de segurança que monitoram as ruas centrais de Lajeado traziam consigo a promessa de ser importante auxiliar na solução do problema da criminalidade nesta área da cidade. Pela grande concentração de casas comerciais, também se concentravam nas proximidades praticantes de furtos e roubos, de mercadorias e até mesmo de veículos, colocando em risco patrimônio e vida das pessoas. Mas, apesar do alto valor investido na estrutura, não se tem notícia de que algum dia tenha funcionado plenamente.
“Estou pedindo que a Brigada Militar esclareça a situação real das câmeras e seu uso atual, até para que se estabeleça o que é necessário para um aproveitamento mais efetivo”, revela o vereador Sérgio Kniphoff, do PT. Ele deseja saber, por exemplo, quantas estão instaladas e quantas em funcionamento efetivo. E também, se o nível de excelência esperado não foi atingido, a que pode ser atribuído este fato.
“É normal a existência de dificuldades, mas ninguém sabe se algo está sendo feito para aprimorar o sistema. Onde estão os dados que possam confirmar ou desmentir a redução da criminalidade? Por que apenas uma pequena parte do centro é beneficiada, ficando outros pontos da cidade sem atenção semelhante? E as imagens, elas permanecem gravadas para servir de subsídio ao trabalho da própria BM e da Polícia Civil, na identificação de elementos? Estas e outras tantas perguntas não são apenas minhas, mas de toda a coletividade”, garante Kniphoff.
O vereador conclui afirmando que talvez pior do que a não existência das câmeras seja a falsa sensação de segurança passada para o cidadão, que a vê mas não sabe se está ou não operando. “O que foi anunciado como um avanço não pode ficar como apenas mais uma obra para ser publicada ao invés de posta em prática”, diz ele.
“Estou pedindo que a Brigada Militar esclareça a situação real das câmeras e seu uso atual, até para que se estabeleça o que é necessário para um aproveitamento mais efetivo”, revela o vereador Sérgio Kniphoff, do PT. Ele deseja saber, por exemplo, quantas estão instaladas e quantas em funcionamento efetivo. E também, se o nível de excelência esperado não foi atingido, a que pode ser atribuído este fato.
“É normal a existência de dificuldades, mas ninguém sabe se algo está sendo feito para aprimorar o sistema. Onde estão os dados que possam confirmar ou desmentir a redução da criminalidade? Por que apenas uma pequena parte do centro é beneficiada, ficando outros pontos da cidade sem atenção semelhante? E as imagens, elas permanecem gravadas para servir de subsídio ao trabalho da própria BM e da Polícia Civil, na identificação de elementos? Estas e outras tantas perguntas não são apenas minhas, mas de toda a coletividade”, garante Kniphoff.
O vereador conclui afirmando que talvez pior do que a não existência das câmeras seja a falsa sensação de segurança passada para o cidadão, que a vê mas não sabe se está ou não operando. “O que foi anunciado como um avanço não pode ficar como apenas mais uma obra para ser publicada ao invés de posta em prática”, diz ele.
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