O Centro Regional de Tratamento e Recuperação do Alcoolismo -CENTRAL- terá como suporte uma comissão que deverá discutir o futuro da clínica, conforme foi definido em audiência pública realizada ontem, na Câmara de Vereadores. A atuação desse grupo deverá se iniciar oficialme nte no próximo dia 13, data da primeira reunião. Também ficou acertado que o grupo irá acompanhar a eleição da nova diretoria, prevista para o próximo dia 9.
O vereador Sergio Kniphoff, (na foto entre Eeloede Conzatti e Biluca Vanzin) que convocou a audiência, explica que a comissão irá não só acompanhar o pleito da nova diretoria, como também buscar viabilidade técnica e política para o funcionamento da Central. “O evento de hoje demonstrou a capacidade de as pessoas, uma vez reunidas, buscarem uma solução em conjunto.”No encontro estiveram presentes autoridades como o promotor Sérgio Diefenbach, em nome do Ministério Público, entre outras, ligadas à segurança. Como representante da Central, o assessor jurídico André Jaeger. O início da reunião esteve centralizado nos posicionamentos de Diefenbach e de Jaeger. De um lado, o representante do MP esclareceu os motivos pelos quais a clínica teve de ser submetida à adequação de normas.
O vereador Sergio Kniphoff, (na foto entre Eeloede Conzatti e Biluca Vanzin) que convocou a audiência, explica que a comissão irá não só acompanhar o pleito da nova diretoria, como também buscar viabilidade técnica e política para o funcionamento da Central. “O evento de hoje demonstrou a capacidade de as pessoas, uma vez reunidas, buscarem uma solução em conjunto.”No encontro estiveram presentes autoridades como o promotor Sérgio Diefenbach, em nome do Ministério Público, entre outras, ligadas à segurança. Como representante da Central, o assessor jurídico André Jaeger. O início da reunião esteve centralizado nos posicionamentos de Diefenbach e de Jaeger. De um lado, o representante do MP esclareceu os motivos pelos quais a clínica teve de ser submetida à adequação de normas.
O promotor explicou que o MP nunca teve a intenção de fechar a Central. “Desde o início, estivemos abertos ao diálogo e à negociação para que a clínica pudesse se adequar ao Termo de Ajustamento de Conduta, mas nunca se obteve esse diálogo com a direção da Central”, desabafa Diefenbach. Segundo o promotor, o próprio Roque Lopes teria se negado a dialogar com o MP.Em nome da Central, Jaeger admite que a clínica não estivesse conseguindo cumprir as exigências legais, por isso houve a suspensão do funcionamento da entidade. Ele ressalta que se trata de uma entidade beneficente assistencial, e que, portanto, não é um órgão prioritariamente pertencente à área da saúde. “A saúde é uma atividade-meio, e não uma atividade-fim”, justifica.
A audiência pública foi marcada pela participação da comunidade. As cadeiras do plenário estiveram parcialmente ocupadas por funcionários, ex-pacientes, representantes de outros órgãos de tratamento de dependentes químicos e demais interessados no futuro da Central. Desde o início, a conversação foi cronometrada para que cada categoria tivesse oportunidades iguais para se manifestar. Durante sua comunicação, o vereador Sergio Kniphoff, presidente da Comissão de Saúde Educação e Meio Ambiente da Câmara de Vereadores, ressaltou a importância do trabalho desempenhado por Roque Lopes. “A Central e Roque Lopes se confundem. A história da clínica faz parte da história recente da cidade”, observa.
A Comissão de apoio à Central ficou assim constiuída:
Sergio Kniphoff - Câmara de Vereadores
Renato Specht - Secretaria de Saúde de Lajeado Jolci Leo Bolsi - 16ª Coordenadoria Regional de Saúde
Eliana Leipnitz - Funcionária da Central
Roberto Souza - Sindisaúde
Jeferson Queiroz - Lions Clube Lajeado Centro
Edson Kober - OAB Lajeado
Diana Vivian - Comen
José Romaci Reis - Polícia CiviL
Antônio Scussel - CRPO
Edson Rodrigues - Ex-interno da Central